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Como Montar Todas as Escalas Maiores Usando a Teoria Musical (Método Fácil e Rápido)

Se você está estudando música e ainda tem dificuldade em montar escalas maiores, não se preocupe: isso é muito comum.

A boa notícia é que existe uma forma simples e lógica de usar a teoria musical para descobrir.

Aqui, você vai aprender a usar o Ciclo de Quintas e o Ciclo de Quartas para montar qualquer escala maior — sem decorar fórmulas e sem confusão.

Escalas Maiores em TODOS OS TONS

Descubra como memorizar e tocar as escalas maiores e menores em todos os tons de forma muito simples com essa tabela infalível.

Como montar as escalas maiores usando o Ciclo de Quintas e de Quartas

No ciclo de quintas, as tonalidades aparecem nesta ordem:

Fá – Dó Sol Mi Si

Já no ciclo de quartas, as tonalidades se apresentam na ordem oposta:

Si – Mi – Lá – Ré – Sol – Dó – Fá

A partir de agora temos que raciocinar pensando na quantidade de acidentes que cada tonalidade possui.

Quando entendemos isso, fica muito fácil.

Importante: Nos tons que apresentam os acidentes com sustenidos, vamos nos basear pelo ciclo das quintas; nos tons que apresentam os acidentes com bemóis, vamos nos basear pelo ciclo das quartas.

Por exemplo: uma tonalidade que possui 3 sustenidos como acidentes, vai ter obrigatoriamente os 3 primeiros acidentes seguindo o ciclo das quintas acima. Neste caso, os acidentes da tonalidade em questão são Fá#, Dó# e Sol#.

Já uma tonalidade que possui 3 bemóis como acidentes, vai ter obrigatoriamente os 3 primeiros acidentes seguindo o ciclo das quartas. Neste caso, os acidentes da tonalidade em questão são Sib, Mib e Láb.

Tabela dos tons com a quantidade de acidentes (sustenidos)

Cada tonalidade da tabela abaixo possui uma quantidade específica de alterações na armadura (neste primeiro caso, estamos falando especificamente dos sustenidos).

Número de sustenidos

TonalidadeNº de Sustenidos
0
Sol1
2
3
Mi4
Si5
Fá#6
Dó#7

Com isso, já conseguimos descobrir rapidamente quantas alterações cada tom possui.

Quais são os sustenidos de cada tonalidade?

A ordem dos sustenidos também segue o ciclo, mas começando por Fá#:

Fá#, Dó#, Sol#, Ré#, Lá#, Mi#, Si#

  • Sol maior → 1 sustenido: Fá#
  • Ré maior → 2 sustenidos: Fá# e Dó#
  • Lá maior → 3 sustenidos: Fá#, Dó#, Sol#
  • Mi maior → 4 sustenidos: Fá#, Dó#, Sol#, Ré#
  • Si maior → 5 sustenidos: Fá#, Dó#, Sol#, Ré#, Lá#

E quando aparecem notas “estranhas”?

Em escalas como Fá# maior ou Dó# maior surgem notas como:

  • Mi# (mesmo som de Fá)
  • Si# (mesmo som de Dó)

Isso acontece porque toda escala maior precisa ter 7 notas com nomes diferentes. Mesmo que o som seja igual, a escrita precisa estar correta.

Tabela dos tons com a quantidade de acidentes (bemóis)

Conforme falamos anteriormente, no lado dos bemóis, usamos o ciclo de quartas como referência:

Si – Mi – Lá – Ré – Sol – Dó – Fá

TonalidadeNº de Bemóis
0
1
Sib2
Mib3
Láb4
Réb5
Solb6
Dób7

Ordem dos bemóis: Sib, Mib, Láb, Réb, Solb, Dób, Fáb

O raciocínio aqui deve ser o mesmo.

Na escala de Mib, que possui 3 acidentes, por exemplo, seguindo a ordem do ciclo das quartas, teremos Sib, Mib e Láb como acidentes.

Afinal, existem 16 tonalidades?

Somando as escalas utilizando acidentes em sustenidos e bemóis, chegaríamos a 16 tons. Mas algumas são enarmônicas, veja a seguir:

  • Dób = Si
  • Dó# = Réb
  • Fá# = Solb

Por isso damos preferência para a forma mais simples: a que possui menos alterações.

Resultado final: 12 tonalidades reais.

  • Escalas devem ser estudadas em 12 tons
  • Arpejos em 12 tons
  • Campo harmônico em 12 tons
  • Improvisação em 12 tons

Conclusão

Montar escalas maiores não precisa ser difícil. Com o ciclo de quintas e de quartas, você descobre:

  • Quantas alterações cada tonalidade tem
  • Quais são essas alterações
  • Por que usamos exatamente 12 tonalidades

Esse processo funciona para qualquer instrumento: violão, guitarra, piano, baixo, sax, teclado, cavaquinho e muitos outros.

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